Embora esses termos frequentemente apareçam juntos, eles têm significados distintos e desempenham papéis importantes em determinar os direitos e responsabilidades dos pais e cuidadores.
Enquanto a guarda diz respeito a prestação de assistência material, moral e educacional à criança ou adolescente, ou seja, trata-se da tomada das decisões relevantes sobre a vida da criança, o regime de convivência trata do tempo que cada genitor vai passar com seu filho. Por exemplo, uma mãe pode ter a guarda unilateral da prole, mas ambos os pais podem conviver com as crianças de modo amplo e similar.
Ao lidar com questões de guarda e convivência familiar, é importante verificar cada caso concreto e considerar sempre o melhor interesse da criança. Os tribunais geralmente buscam garantir que a criança mantenha um relacionamento saudável e significativo com ambos os pais, sempre que possível.