DIREITO DAS SUCESSÕES

Perder um ente querido é sempre traumático. Infelizmente, esse é um momento pelo qual todos nós iremos passar em algum momento de nossas vidas. Tudo se torna ainda mais complicado quando ficamos sabendo que teremos que tomar uma série de atitudes burocráticas imediatamente após esse momento sensível.

E aí, começam outras complicações… Dividir os bens de alguém que se foi, lidar com a dor da perda, trabalhar com os apegos e as questões sentimentais de todos os envolvidos. Tudo isso, somado ao fato de que as vezes nem conseguimos nos despedir da pessoa amada.

A morte é um tabu em nossa sociedade. Ninguém fala sobre ela para não atrair “má-sorte”. Mas, aceitar a finitude da vida e planejar o destino dos seus bens depois de seu falecimento é muito importante. Poder ter a oportunidade de justificar escolhas e destinações de seus bens pode ser um lindo gesto de amor.

Ainda, no contexto do empresarial, surge uma preocupação junto da necessidade de planejamento prévio das questões ligadas à família, seja no procedimento de abertura de empresas ou mesmo no planejamento sucessório, com a elaboração de testamentos, por exemplo.